Oh yeah and FUCK Donald Trump.

 Suck my big ass latin dick you oranged head two digit IQ cunt and all your followers aswell.

I've changed

 A little bit. As usual.

I'm still on legal drugs, no surprise there.

I guess I'd say I've changed polically quite a bit.

I was never a Trump, Putin, Netanyahu supporter... but right now my despise for those peoeple has grown more than anything. Probably cause I have nothing else to do... so I argue.

Basically I argue with people who are pro these people and they have no idea why, cause they know nothing about them. Their arguments are vague and I've gotten sick of hearing the same bullshit over and over.

Anyway, I haven't moved... no skate tracks have been built.

A Millenial Mid-Life Crisis

 Does anyone still read blogs? That's some very old stuff. Like, back from when I was a teenager, and even then, nobody read mine. Not mine, at least.

Anyway, whatever. This one is still here, and I enjoy writing stuff for the people who read it (around 5 people whom I have no idea who they are).

Whatever, yo. I've been watching Dahmer again. I can't really sleep at night. Things don't work in this city, and I hate it. I'm sincerely thinking I've reached a mid-life crisis and will probably end up robbing a bank or something and - obviously - getting arrested. That would be a turn in my life.

Some friends have ditched me. Oh, what am I saying? I have no friends; I only had colleagues whom I took drugs with, and that was better than college.

Psychiatrists don't know what they're dealing with when it comes to me. They just want to fill me up with drugs. I don't want to take them. I like drinking, and the drugs don't help.

When I remember I still live in Latrine America, I feel sorry for myself, and there's only one way out: becoming a criminal. My cousin was right when he chose this path... he just didn't know how to manage it.

Going out with Social Anxiety Disorder: everyone is looking at me, how my hair is messed up, how my belly is ten times the size it actually is. I miss the days when I looked like a crackhead and nobody wanted to have anything to do with me; only actual crackheads and other drug addicts, or drug users. I guess that's what I identify with: a skinny, androgynous-looking crackhead with orange hair that I cut myself with a 70's razor blade. It suited me well, and I had respect. Crackheads wouldn't steal from me, and when the cops pulled over to check for drugs, I had none because I was never a drug user. So, whatever.

Being in the system sucks. I quit working. I'll make some candles and sell them on the streets. It's not like work will get me anywhere: not enough money to buy a house or even to eat. Can't live in this city without being judged by everyone who walks past me. I'm considering moving to São Thomé das Letras and starting from there. I can freely walk with top hats over there.

Entendendo a Gen Z, Boyceta, aquele cara lá

 Não consigo. Não é por isso que vou desistir. Nem é o termo "boyceta" na verdade. É mais o fato do cara ter dado trocentas informações confusas.

"Eu sou transmasculino, também sou gênero fluído, boyceta e quero poder expressar minha feminilidade..."

O que mais me fudeu o cérebro foi "eu sou transmasc e quero expressar minha feminilidade."

Transmasculino não se trata de um homem trans?

Um homem trans não é uma pessoa que nasceu no sexo feminino e porque o gênero é uma construção social, a pessoa não se sentiu bem dentro de um corpo feminino e um gênero feminino portanto fez uma transição para um corpo masculino porque assim, a pessoa se sente melhor consigo mesma. Isso eu consigo compreender. Agora, é confuso compreender uma pessoa que é um homem trans, ou ao menos diz que o é e, ao mesmo tempo, quer expressar sua feminilidade. Seria como o Elliot Page chegar e dizer que quer expressar sua feminilidade através do corpo masculino ao qual fez sua transição.

Portanto, o que acho desta geração, é que ela tem informação demais e só sabe o que significa a ponta do iceberg de cada informação que obtém.

Enquanto nós, millenials, sofremos o pão que o diabo amassou nas escolas porque era um menininho que usava brinco, uma menina de cabelo curto... mesmo que existissem crianças trans, nossos pais eram chamados na escola porque pais de outros alunos ameaçavam tirarem seus filhos das escolas (e isso faz, no mínimo, 20 anos), este povo com informação em demasia a pega e a usa sem saber o seu real significado.

"Eu sou um homem trans que quer expressar sua feminilidade". Que isso?

Se Brandon Teena ouvisse isso, acho que ele tava um tiro na própria cabeça. Infelizmente ele foi assassinado porque ele era de fato um homem trans sem dinheiro para fazer uma transição porém se vestia como homem e expressava sua masculinidade porque, afinal, era um HOMEM TRANS e os novos "amigos" dele se sentiram enganados quando descobriram que havia nascido uma mulher, então os assassinaram aos 20/21 anos de idade.

Living with bipolar disorder, addiction, and being on the autism spectrum in the 21st century.

 Call me a tweaker. Whatever. I don't care. I am junkie. I am addicted to drugs and I have been for more than a decade.

Today was nice. I'm not a dog person but today, just like a few other days, I had to walk a dog and it wasn't that terrible. It never is, really. My problem is just with getting out of the bed or couch and going outside. Once I'm out there, it's ok cause I have to protect the people who are walking around midnight from the dog who is a reactive psychopath, but I kinda like him. He's as fucked up as me probably. But it's the reason why I have cats: don't need to walk.

As for my addiction, hasn't changed anything. I got my stuff yesterday so it made me safe enough to take almost the entire remains of the rest of the stuff from yesterday to today which made me sleep all the afternoon. Funnily enough, just when I step outside, I hear my insane neighrbour yelling "I never sleep late! I never sleep on the afternoons!" She was having a fight with her husband or something and complaining about walking their dog. Haha. We clearly don't combine.

It's 20h26 and I've slept all day. Dunnow really what I'm gonna do with myself.

Perguntas que me fazem na categoria de Astronomia/Astrofísica

 Se eu bater uma na lua, com o membro direcionado para a terra, quando eu ejacular, meu esperma vai cair na terra?

Se eu cavar um buraco daqui até o Japão e pular nele, acontece o que comigo sendo que do outro lado tem gravidade exatamente igual a do lado de onde eu pulei?

O que acontece se eu peidar no espaço?

Posso morar em Júpiter?

Posso tocar violão no espaço?

Partindo do ponto que o Universo não tem cima, baixo, lado esquerdo ou direito, nosso mapa mundi mostra como se a parte norte fosse a parte de cima da terra, porém, como não existem lados nem cima ou baixo, como podemos afirmar que o Norte fica em cima, o Sul embaixo, não poderia ser ao contrário ou ao invés de termos a linha do equador como referência para esta divisão, não poderíamos ter o meridiano de greenwich no meio e a austrália ficasse no norte e as américas no sul?

Por que o buraco negro brilha?

Nóias de Vitória - ES (tentando compreender)

Desde 2016 acho que atraio os olhares dos nóias em (?) todos os lugares da face da terra. Especialmente do lugar onde cresci. Da praça do Epa até Santa Lúcia, onde morei também, apesar de ter crescido em Jardain de Pan. É noia pedindo caixa de leite, leite em pó ou fralda. Nunca me esqueci de ir, as 02h e pouco da matina na Drogasil da Praça do Epa comprar Rivotril com minha mãe e me deparar com um sujeito bem vestido, com uma carteira e uma foto de um menino, pedindo fralda. Beleza. Minha mãe comprou um pacote de fralda de 32 conto na época. Logo depois surgiu um nóia dentro da farmácia que era nada mais nada menos do que amigo do cara que havia pedido fralda. Esta imagem ficou na minha cabeça, mas foda-se, era só fralda. Ninguém assaltou (deliberadamente) nem matou alguém. Uns dois anos depois nos mudamos para um apto em Santa Lúcia onde, é claro, tinha uma Pacheco em uma esquina e uma Drogasil em outra e é claro que, mais cedo ou mais tarde, iríamos parar em uma das duas as 02h da manhã seja pra comprar escova de dentes ou qualquer outra coisa. Daí que entra uma nóia, sim, dava pra ver que era nóia, eu pesava 41kg medindo 1,54 e esta mulher, grávida, medindo uns 1,60 e poucos, conseguia pesar 39kg (porque eu vi na balança). Umbigo pra fora, bebê saltando e adivinha? Pedindo fralda. "Ah, meus outros 6 filhos moram lá em Andorinhas, estou grávida, meu marido me deixou (e eu pensando "mano, que tu tá fazendo aqui as 2h da manhã em Santa Lúcia se tu tem 6 filhos em Andorinhas sem pai. Slk, parça. Tome juízo". Se bem que uma nóia grávida não deve ter muito juízo né, capaz). Eu morava no ladeirão do hospital infantil, bem em frente ao local onde o corpo de Araceli Cabrera Crespo fora encontrado. Não entendi muito bem mas, a nóia queria uma fralda tamanho M para seu bebê (sendo que ela estava grávida) e sim, a fralda tamanho M era a mais cara, custando 42 reais (e eu indagando a mim mesma; "mas mano, pra que fralda M se teu bebê nem nasceu? Ah tá. Ela deve ter um mais velho"). A nóia não tava bem vestida mas também não tava mal vestida, tava tipo, achei essa porra aqui e vou usar. Falava com coerência. Do nada, entra uma descabelada gritando dentro da Drogasil. Pasmem, eram amigas (vi depois). Minha mãe, com medo, pois éramos as únicas clientes naquele horário, pagou a fralda e ralamos peito daquela farmácia. Depois, cruzamos na Saturnino de Brito para ir pra casa e quem nós avistamos? A nóia grávida jogando o pacote de fralda em cima de um nóia. E eu? "Não falei!". Nos mudamos para o interior e pasmem, os nóias começaram a vir. Inclusive (e não estou brincando), 3 deles foram mortos a tiros enquanto dormiam debaixo da ponte. Parece que o povo daqui não curte nóia, nem hippie (um hippie morreu dentro de sua barraca aqui enquanto a mesma pegava fogo. Até hoje não sabemos se ele ateou fogo nele mesmo ou tacaram fogo na barraca). Um dia destes, fui a Vitória. Fui na Vila Rubim, eu gosto daquele lugar. Entrei na Casas Iemanjá para tocar os atabaques e ver os seus preços exuberantes e pasmem, do lado de fora tinha um nóia - eu não posso existir que nóias vem até mim - que veio me pedir alimentos. O diálogo ocorreu mais ou menos assim:

- Eu: Eu não tenho dinheiro, só pix.

- Nóia: Não precisa dinheiro, pode ser ajuda com alimentos.

- Eu: Você quer um lanche? Tem pastel ali.

- Nóia: Pode ser uma caixa de leite, leite em pó ou fralda.

PUTA QUE O PARIU, MERMÃO!

Eu sou muito trouxa. Comprei um pote de leite ninho pro maluco e juro por Deus, aquela merda deu uns 39 reais. Eu queria que aquele nóia feladaputa CHEIRASSE AQUELA MERDA E VOMITASSE LEITE naquele momento!

O próximo nóia que chegar em mim, eu vou fazer igual eu fiz quando enchi a cara de Skol Beats lá em Camburi, 2014, Copa do Mundo quando o mesmo nóia veio me pedir dinheiro pela 99ª vez naquela porra: apontar pra casa do caralho e berrar: "olha você!..." nem terminei a frase, o cara ficou com tanto medo que tropeçou no banco e caiu do calçadão na areia. E eu só ia falar: "olha você para de me pedir dinheiro que eu já te dei quase tudo que eu tinha".

Rapaziada nóia, se vocês querem algo de mim, me peçam droga, eu não sei o que vocês fazem com fraldas e nem quero saber mas, puta que o pariu! Eu prefiro te dar uma pedra do que outro pacote de fraldas, amigo. Vai pedir fralda pra puta que te pariu.